Batista Renovada de Buritama/SP

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Missões


Haiti: Reconstruindo a Esperança - 12/1/2011
Leia o relato do Pr. Mário Freitas que embarcou para o Haiti e clamará junto com a Igreja em solo haitiano no momento exato do pior terremoto da história:

Na última terça-feira, dia 4/1, embarquei junto com uma equipe outra vez para o Haiti. A viagem possui alguns objetivos específicos: concluir mais uma etapa de uma de nossas obras de construção civil; fortalecer as parcerias entre as igrejas brasileiras e os pastores haitianos; verificar elementos legais e documentais para a implantação da fábrica de reciclagem que pretendemos implantar nos próximos meses; e realizar dois eventos importantes para o futuro da nação.
No dia 11/1, terça-feira, o cantor brasileiro Kleber Lucas ministrará na base militar brasileira. O convite nos foi feito pelo comandante geral das tropas brasileiras da MINUSTAH, o Coronel Ronaldo Lundgren. Iremos ministrar a Palavra, orando pelos militares e ministrando esperança aos corações. São aproximadamente 2000 militares brasileiros servindo à ONU no Haiti. Participarão do culto também Gerson Ortega, a banda Ortegas, o Pr. Lucinho Barreto da Igreja Batista Getsêmani em BH, entre outros.

No dia 12 de janeiro, quarta-feira, o terremoto que assolou o país completa um ano. Nesse dia, esses mesmos irmãos mencionados e vários outros que nos acompanharão na viagem estarão ministrando para mais de 5000 pessoas em um culto especial, na região de Delmas. Esse culto será realizado a partir das 16h, e às 16h53, horário original do terremoto, será levantado um clamor em prol da nação, da reconstrução, das famílias das vítimas, das eleições, das vítimas do Cólera, entre outros aspectos.
O desafio é gigante. Depois de um ano trabalhando ativamente no Haiti, sentimo-nos pequenos e limitados, e a graça de Deus precisa nos socorrer, bem como a toda aquela nação. Assim, desafio você a orar por algumas direções específicas:

1) Ore conosco antecipadamente, por todos os preparativos e desafios, pela viagem em si, pela saúde das mais de 25 pessoas que estarão conosco coordenando todo este movimento.

2) Interceda no dia 12/1, às 19h53 da noite, horário de Brasília, levantando um clamor especial pelo Haiti. Será o horário exato (3 horas de diferença) em que estaremos fazendo o mesmo em Porto Príncipe, neste culto especial. Fortaleça esta rede de oração!

Que Deus remova os escombros das nossas vidas, e reconstrua coisas novas em 2011. Amém!


 Pr. Mário Freitas
mario@maisnomundo.org



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FRANÇA (*) - O presidente francês, Nicolas Sarkozy, declarou sexta-feira (7) que não admite "o que lembra cada vez mais um plano particularmente perverso de purificação religiosa" no Oriente Médio, após a série de violentos ataques contra a comunidade cristã da região.


- Não podemos admitir e, portanto, facilitar [esta situação].
Nicolas Sarkozy falou sobre o assunto durante solenidade de cumprimentos aos líderes religiosos do país, por ocasião do Natal ortodoxo. O evento teve a presença do representante da Igreja Copta na França, o padre Girguis Lucas, pároco de Châtenay-Malabry, perto de Paris.
Os ministros do Interior (igualmente encarregado dos Cultos), Brice Hortefeux, e de Relações Exteriores, Michèle Alliot-Marie, também estavam presentes.
O presidente francês citou o dispositivo de segurança implementado durante o Natal copta.
- As ameaças que visaram, há alguns dias, as igrejas coptas da França são inadmissíveis. E eu pedi ao governo que levasse isso a sério.
Os coptas ortodoxos, bem como toda a Igreja Ortodoxa, festejam o Natal nesta sexta-feira, seguindo o calendário juliano.
Presidente condena massacres no Iraque e no Egito
O presidente francês condenou em particular os massacres nas igrejas de Badgá (46 mortos, em 31 de outubro) e de Alexandria, no Egito (21 mortos, em 31 de dezembro).
Ele igualmente mencionou o caso de uma cristã paquistanesa, Asia Bibi, condenada à morte por blasfêmia.
- A comunidade muçulmana da França foi a primeira a demonstrar seu horror pelos crimes cometidos em nome do Islã.
Sarkozy prestou homenagem ao reitor da Grande Mesquita de Paris, Dalil Boubakeur, e ao presidente do Conselho francês do culto muçulmano (CFCM) Mohamed Moussaoui, por suas condenações aos acontecimentos.
- O Islã nada tem a ver com a face hedionda desses loucos de Deus que matam tanto cristãos como judeus, sunitas como xiitas. O terrorismo fundamentalista mata também muçulmanos.
O presidente também lembrou os princípios laicos na república francesa: “o direito de crer ou não, de praticar a religião de sua escolha, a dos seus ancestrais ou a adquirida por conversão”.

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Mais de 700.000 pessoas estão bebendo água limpa hoje na África graças a uma das bandas cristãs mais populares dos EUA, o Jars of Clay. O grupo recentemente alcançou seu alvo de fornecer água potável a mil comunidades africanas, através da abertura de mil poços artesianos patrocinados pela ONG que fundaram, a Missão Blood: Water [Sangue e Água]. Eles vão comemorar o feito no ano que vem com um concerto beneficente no Ryman Auditorium, em Nashville.

“Quando começamos, era uma alvo distante”, disse o vocalista Dan Haseltine em entrevista recente. Depois de mais de cinco anos, a banda conseguiu levantar cerca de sete milhões de dólares para iniciar projetos de obtenção de água potável, saneamento básico e treinamentos de higiene. Eles fizeram várias viagens à África para testemunhar pessoalmente o progresso de cada projeto.

Assim descobriram que a vida é muito diferente quando se tem água limpa e de fácil acesso. Mulheres e crianças africanas não precisam andar vários quilômetros por dia para tirar água de uma fonte suja ou lidar com as dores de estômago, doenças de pele e diarreia que costumava acompanhar a água que bebiam.

O tecladista Charlie Lowell lembra da conversa que teve com uma mulher que orgulhosamente exibia suas mãos macias. Ela disse que costumavam ser secas e enrugadas, mas agora sentia-se mulher novamente.
“Trata-se de saúde, de saneamento e de água potável, mas por trás de tudo isso existe a questão da dignidade humana”, disse Lowell.

Para levantar o dinheiro, a banda utilizou, em grande parte, esforços criativos de pequenas ações. “É algo dirigido à comunidade nos EUA, tanto quanto é dirigido à comunidade na África”, disse Haseltine.

A banda começou a mostrar às pessoas que apenas um dólar é suficiente para fornecer água potável para um africano durante um ano. Seus fãs organizaram gincanas, lavaram carros, fizeram desfiles de moda beneficentes, cultivaram e venderam tomates, montaram até uma barraquinha e venderam limonada para arrecadar fundos e doações.



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Como seria Jesus entre os ribeirinhos?


Em primeira pessoa, dando voz ao coro da equipe de missionários que estiveram em treinamento na Amazônia, Samuel Silveira relata sobre a experiência de viver entre os ribeirinhos

Passaram-se oito meses desde que uma equipe de alunos missionários em treinamento foi enviada para estarem entre os ribeirinhos da Amazônia. O que havia sido sonhado em julho de 2009 quando os pastores Gustavo Borja Bessa e João Osmar estiveram junto com o Ministério Asas de Socorro, realizando uma clínica na Comunidade de Jacarezinho e Bararuá foi contemplado. O sonho e resposta de oração estavam se encontrando em um mesmo lugar. O Evangelho estava chegando entre aqueles que ansiavam pela mensagem de Salvação.

No início outras comunidades comentavam que aquelas pessoas estavam nas comunidades para explorar alguma coisa deles, pois não é comum as pessoas virem de tão longe para ajudar. Mas aos poucos, graças à mão do nosso Deus, fomos ganhando a confiança do povo, e Deus pela sua infinita graça fez tantas coisas.

Neste tempo que passou tantos desafios foram conquistados e dificuldades superadas, mas a mão do Senhor sempre esteve presente sobre a equipe, e de maneira sobrenatural conduziu cada dia em triunfo como escrito em 2Co 2.14. Apesar do calor sempre intenso, os mosquitos e riscos de malária, a adaptação à alimentação bem diferente da de costume, e tantas vezes o desafio com algumas enfermidades foram superados. Tudo era compensado pela alegria de ver que as sementes lançadas começavam a brotar antes mesmo que se percebesse.

Um dos missionários, Gustavo, o dentista, comenta que desde o início a equipe aprendeu que nessa missão o segredo da Grande Comissão é a dependência do Espírito Santo. Missões não são para ‘super-heróis’, mas para cristãos com limitações que reconhecem que sem Deus não podem fazer nada, pois o poder não vem de nós, mas de Deus, somos apenas vasos de barro (2Co 4.7). A cada dia o Senhor proporcionava novas estratégias, e muitas vezes as maiores oportunidades de falar de Jesus ocorreram em conversas informais durante as refeições, no trabalho na roça, nas viagens de barco, etc. O Espírito Santo foi o nosso grande maestro, nos orientou, nos fortaleceu e nos sustentou em todo o tempo.

Apesar de ser uma comunidade de certa forma ‘fechada’ para evangélicos, conseguimos pregar o Evangelho e vidas se entregaram a Jesus. Aos olhos da equipe não foram muitas pessoas que se entregaram ao Senhor e demonstraram grande mudança de vida, mas sabemos que a semente foi lançada. Como diz o apóstolo Paulo, uns plantam, outros regam, mas Deus é quem dá o crescimento, os frutos virão e já tem começado (1 Co 3.6). Creio que essa obra foi iniciada, outros virão, regarão e o Espírito Santo fará crescer, pois a obra não é nossa, mas de Deus.

Podemos lembrar um Jesus que não apenas anunciava o Evangelho mas vivia-o como a sua própria encarnação, em seu dia a dia, esse é o nosso modelo e referência. As mulheres da nossa equipe (Gislaine e Elivane) estão conquistando a amizade das mulheres aos poucos, por meio das comidas que fazem, das conversas cotidianas e já iniciaram os trabalhos na escola com aulas para primário e de dança. Nós homens (eu, Magno e Lucas), também buscamos a amizade dos homens ribeirinhos em momentos de comunhão jogando futebol, ajudando na carpintaria, fazendo açaí, conversando e até ajudamos a cavar uma fossa para a vizinhança. Tentamos sempre servir ao povo de alguma maneira. Assim, a greja de Jesus nascia em mais uma comunidade onde anteriormente nem se podia falar de começar uma igreja.

Na comunidade de Jacarezinho a igreja já estava em crescimento e deu-se início um processo de discipulado e treinamento com os primeiros convertidos. O Mika e a Edith, além do líder da comunidade que apesar de ser novo na fé, tem demonstrado como realmente desejam ser uma testemunha do Senhor Jesus. A equipe está retornando do período de prático, mas traz no coração a certeza de terem lançado sementes que já começaram a germinar.

Recentemente tivemos a notícia de que novas comunidades se abriram para receber outras equipes para morarem entre eles. Uma destas comunidades fica onde as equipes começaram o trabalho, 40 minutos distante de voadeira (meio de transporte). Durante uma Clínica realizada nesta comunidade pela equipe do Asas de Socorro, foi cogitada a ideia de terem um grupo morando com eles, mas no primeiro momento hesitaram. Com a graça de Deus uma comunicação foi efetivada e foi permitida uma extensão da ajuda da equipe. Vemos que apenas o Evangelho vivido em forma de amor pode fazer algo tão tremendo e abrir portas para que o Evangelho seja levado aos povos não alcançados.

Algumas vezes me perguntava: “Como seria Jesus vivendo entre os ribeirinhos da Amazônia?” Hoje com certeza tenho esta resposta. Jesus entre os ribeirinhos certamente pode ser o Samuel, um Gustavo dentista, a Gisa, o Maguinho, o Mika, o José e tantos outros que um dia tiveram seus corações constrangidos pelo chamado ao serviço do Evangelho sendo vivido de maneira encarnada, remando pelos braços dos rios e de tempos em tempos parando às margens para abraçar e viver entre ribeirinhos, ainda que seja por apenas alguns dias, meses, ou tanto quanto for preciso para amá-los.

“Antes, como está escrito: Aqueles a quem não foi anunciado, o verão, E os que não ouviram o
entenderão.” (Rom 15.21.) Onde Cristo não fora anunciado...

Equipe de missionários entre os ribeirinhos da Amazônia


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Adolescente somali é morta a tiros por tornar-se cristã


Uma jovem de 17 anos somali convertida ao cristianismo do islamismo foi morta a tiros na semana passada, em uma aparente "crime de honra", segundo uma fonte local.
Nurta Mohamed Farah, que tinha fugido da sua aldeia Bardher, região de Gedo Galgadud para viver com parentes depois que seus pais a torturaram por deixar o islã, morreu no dia 25 de novembro.
Fontes disseram que suspeitam que os dois homens não identificados que atiraram no peito e na cabeça com uma pistola eram parentes ou que agiram em pedido destes.
Ela foi morta no bairro Abudwaq cerca de 200 metros de onde havia se refugiado. Seus pais haviam espancado-a por deixar o islã e regularmente a algemavam a uma árvore de casa, segundo fontes cristãs.
Um líder cristão que visitou a área afirmou que a jovem estava confinada em sua casa desde 10 de maio, quando sua família descobriu que ela tinha se convertido ao cristianismo.
Cristãos locais tinham relatado que, enquanto Farah vivia em sua aldeia natal na região de Gedo no sul da Somália, Farah foi acorrentada a uma árvore de dia e colocada em uma sala pequena e escura à noite

Fonte: Portas Abertas (www.portasabertas.org.br)
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Missão é Possível

Veremos aqui um breve relato de quem ja fez Missões, irmão Dennys, o Denão, da Igreja Ágape de Araçatuba-SP.

Existe uma coisa sempre romântica quando se ouve a palavra MISSÃO. Para um crente a primeira coisa que vem a mente é África. Falou em missão, pensou em África. Sem sombra de dúvidas a África precisa de Jesus desesperadamente assim como a Ásia, a Europa, os EUA, o nordeste brasileiro e os confins da terra.
Quando eu penso na palavra missão a primeira coisa que também me vem à mente é a África, afinal, sou também fruto do meio. Só que aí eu começo a pensar um pouco melhor e chego à conclusão que missão não começa lá longe, missão começa aqui perto.
Não sou um teólogo e nem um grande conhecedor da Bíblia, mas tenho como um bom começo para missão o texto de Marcos no capítulo 5: o famoso gadareno.
Depois que Jesus expulsou aquela pancada de demônios dele, Jesus diz no verso 19 que ele deveria ir para casa e falar para a família e para os amigos tudo o que Deus tinha feito e como tinha sido bondoso para com ele.
Quando pensamos em pregar, falar de Jesus ou salvar a África o que nós sempre queremos é levar toda a história de Jesus, ou como Moisés abriu o mar, Noé na Arca e todo o resto e isso é ótimo, mas Jesus fez diferente. Ele disse para o gadareno falar as grandes coisas que Deus tinha feito na vida dele mesmo, na vida do gadareno.
Não fui viajar para muitos lugares ainda, mas já fui para lugares bem longe e bem antagônicos também. É engraçado perceber que, mesmo em culturas e situações econômicas bem diferentes, as pessoas não precisam de mais uma aula sobre religião e não precisam saber grandes coisas que aconteceram no passado. A grande ansiedade dos corações é: O que pode acontecer com a minha vida hoje?
Para essa pergunta não existe uma resposta mais convincente do que o testemunho de um gadareno, ou de um brasileiro, ou de um chileno ou de alguma pessoa que diga: Deus fez, hoje, grandes e maravilhosas coisas na minha vida. Não é o que Deus fez que eu quero te falar, é o que Deus faz!
O conhecimento é muito importante, a África espera por você, as pessoas estão sedentas, mas no final de tudo, as pessoas só querem saber o que pode acontecer com elas hoje. Como disse o pastor Bill Hybels em uma pregação: Como as pessoas saberão que Deus é bom se não for através da sua vida?
Essa foi a ordem de Jesus: Vai e conta para os seus as grandes coisas que Deus tem feito na sua vida.

DWM

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CUBA: Autoridades permitem cultos em penitenciárias


CUBA - Pela primeira vez em 50 anos da revolução cubana, a celebração de cultos e missas em penitenciárias cubanas recebeu autorização das autoridades. A experiência começa a partir deste mês.
A autorização foi anunciada, na quinta-feira, 10, em reunião da presidência do Conselho de Igrejas de cuba (CIC). A reunião teve a participação de líderes de diferentes denominações evangélicas, pastores e leigos.
Em 1988, ministros de igrejas tiveram autorização das autoridades de prestar acompanhamento àquelas pessoas presas que assim o desejassem. Agora, as autoridades permitiram a constituição de dois grupos de cinco pessoas, entre leigos e pastores, que serão encarregados de organizar a celebração dos serviços religiosos nas prisões.
O CIC nomeou o reverendo Francisco Rodes, diretor do centro Kairós, de Matanças, como capelão maior por sua vasta experiência neste tipo de trabalho. Além de organizar o trabalho de capelania evangélica na Ilha, Rodes vai ministrar cursos de capacitação para atuar nas prisões.
Afora as celebrações, pastores e capelães vão poder levar às prisões Bíblias, devocionários, hinários, até mesmo câmaras fotográficas para registrar esses momentos. Os cultos não poderão exceder, contudo, duas horas de duração, uma vez por mês. Ministrantes não poderão atuar de maneira sectária, a fim de evitar qualquer ação proselitista.
A nova medida faz parte da abertura religiosa que vem ocorrendo na ilha, de maneira paulatina, desde o histórico encontro entre 74 líderes evangélicos e o presidente Fidel Castro, em 1990.
O secretário executivo do CIC, reverendo anglicano Pablo Oden Marichal, declarou para a ALC que o organismo evangélico aceitará o desafio “com a convicção de que Deus vai nos ajudar a ser instrumentos de bênção e de regeneração para essas pessoas que, muitas vezes, a sociedade estigmatiza.”
O CIC não pretende apenas trabalhar com presos, mas também com seus familiares. “Penso que uma sociedade que tem medidas para ordenar a vida social e evitar delitos e crimes tem que ter, também, o entendimento necessário para evitar todo tipo de rejeição”, agregou Marichal.
Até o momento, apenas católicos e evangélicos foram autorizados a celebrarem missas e cultos nas prisões.

Se você quer conhecer mais detalhes sobre Cuba e sobre a viagem que dois membros de nossa equipe fizeram ao país, entre em contato com a Missão Portas Abertas e agende uma visita de um dos membros dessa equipe em sua igreja. E-mail correspondentes@portasabertas.org.br ou pelo fone (0--11) 5181-3330 .

Fonte: Site Portas Abertas
 
 
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Quem são povos não alcançados?


Quem são estes? Onde estão? E por que continuam não alcançados?

Um povo é um grupo significativamente grande de indivíduos que entendem ter uma afinidade comum uns pelos outros. Eles compartilham a mesma linguagem, religião, etnia, localidade, ocupação, ou mesmo um combinado disto. Um povo que tem um nome é apto para ocupar um local.

O termo "não-alcançado" ou "não-evangelizado" surgiu para definir um grupo de indivíduos no qual não há uma comunidade nativa de crentes (cristãos) capazes de evangelizá-lo. Muitos destes grupos não têm conhecimento de quem é Deus. Não conhecem a Jesus, seu filho e desconhecem a necessidade da salvação. Alguns destes grupos não têm sequer uma estrutura de linguagem escrita formada, não lêem nem escrevem em seus próprios idiomas. Já outros possuem uma bem dividida estrutura social, dominam a escrita e possuem uma forte e milenar estrutura religiosa.



O que se requer para evangelizar estes grupos de povos não alcançados?


Oração, iniciativa e treinamento adequado entre outras coisas. Não existe um manual com respostas prontas ou receitas mirabolantes, (muito embora existam procedimentos comuns) pois cada grupo não-alcançado, possui barreiras e problemas únicos a serem vencidos. Para cada um destes existem estratégias e oportunidades específicas a serem buscadas, antes que o alcance efetivo seja posto em ação. São oportunidades e estratégias percebidas principalmente no lugar de oração, e lá vencidas em primeira instância. Estes grupos permanecem inalcançados ou ocultos porque são verdadeiramente difíceis de se alcançar, do contrário a tarefa já teria sido terminada. Por outro lado uma intervenção maior por parte das igrejas se faz necessária, investindo em iniciativas missionárias voltadas ao alcance destes grupos. Parcerias entre agências e igrejas acabam surgindo como resposta a esta lacuna de influência que encontramos na história da Igreja.

Hoje o número exato dos grupos de povos não alcançados varia de acordo com as definições. Podem ser categorizados em mega ou mini povos, povos minoritários, povo etnolingüístico, povo sócio-econômico etc. O Movimento AD 2000 considerava inalcançados, povos com uma população superior a 10 mil pessoas, o que colocaria dentro desta categoria no Brasil, apenas os ribeirinhos amazônicos. Outras, pelo menos, 130 diferentes tribos ficariam de fora, e cerca de 50 delas nunca foram de fato contactadas ainda pelo homem branco. Estima-se no mundo todo mais de 10 mil grupos.

A lista de quem são os inalcançados é imensa, e passa por todos os continentes, grandes metrópoles, vilarejos, aldeias e tribos. Eles não estão apenas em lugares isolados como a maioria imagina. Algumas vezes é possível encontrar grupos inteiros, isolados por barreiras idiomáticas ou culturais. Quem sabe, num lugar bem próximo a você que lê este texto agora.

Entretanto os propósitos de Deus para as nações são imutáveis e verdadeiros. Elas estarão representadas no grande dia diante do trono. Precisamos orar e alcançar estes povos, pois esta foi a ordem Jesus: fazer discípulos de todas as nações. Que assim seja.


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A tragédia no Camboja


“O número total de mortos em um tumulto sobre uma ponte em Phnom Penh, no Camboja, na segunda-feira (22), subiu de 345 para 378, informaram autoridades locais.

Um tumulto repentino deixou centenas de pessoas presas em uma ponte sobre o rio Mekong, que une a capital cambojana à Diamond Island, onde eram realizadas as festas do tradicional e popular Festival da Água.
O porta-voz do governo cambojano, Phay Siphan, destacou que o número de mortos ainda pode aumentar.


Tragédia em ponte no Camboja matou mais de 350 pessoas; milhares foram feridos por isoteamento

“Há 378 mortos e o número segue aumentando”, declarou Phay Siphan, antes de afirmar que 755 pessoas ficaram feridas.
As causas da catástrofe ainda são pouco claras, mas, ao que parece, correu o boato de que a ponte não era firme.
“Então começou o pânico. Havia muita gente e nenhum lugar para ir”, acrescentou outro porta-voz oficial, Khieu Kanharith.
O primeiro-ministro, Hun Sen, afirmou que esta é “a maior tragédia desde o regime de (Khmer Vermelho) Pol Pot”, que deixou dois milhões de mortos, ou seja, 20% da população, entre 1975 e 1979. Um dia de luto nacional foi anunciado para a quinta-feira.
A televisão exibiu imagens terríveis de pessoas amontoadas umas sobre as outras, algumas já mortas e outras ainda vivas tentando se libertar.
“Estávamos atravessando a ponte em direção à Diamond Island quando as pessoas começaram a empurrar do outro lado. Havia gritos e muito pânico”, relatou uma testemunha à AFP.
“As pessoas começaram a correr e caíam umas sobre as outras. Muita gente pulou na água”, acrescentou.
Testemunhas afirmaram que algumas vítimas estavam presas a cabos elétricos. Mas um médico descartou a hipótese de que pessoas tenham sido eletrocutadas.
A ponte, cujo acesso foi proibido nesta terça-feira, seguia coberta de sapatos, roupas e garrafas de água, abandonados em meio ao pânico.
“Agora temos que identificar os cadáveres”, acrescentou Khieu Kanharith, informando que serão buscados corpos de pessoas afogadas nos arredores da ponte.
O governo do país prometeu indenizar as vítimas com US$1.250 às famílias dos mortos e US$ 250 aos feridos. O Estado também comunicou que arcaria com as despesas de cuidados médicos.

LUTO
O primeiro-ministro de Camboja, Hun Sen, declarou um dia de luto nacional e ordenou que as instituições oficiais deixem a bandeira a meio mastro em homenagem às vítimas.
Hun Sen explicou que ainda não está clara a razão do tumulto e que a polícia iniciou as investigações.
Horas depois da tragédia, a cena continuava a mesma. Sapatos, chinelos e roupas rasgadas faziam pilhas ao longo da ponte de oitenta metros ligando até uma ilha feita por aterramento.
Muitas pessoas sentaram em silêncio às margem do rio Tonle Sap, ouvindo o canto de centenas de monges budistas que deixaram flores e acenderam incensos para abençoar os mortos.
A televisão repetidas vezes mostrou cadáveres descalços ou sem camisa largados no chão ou no piso de hospitais, muitos de olhos abertos e cobertos de marcas.

PERDIDOS
“Este é o terceiro hospital que visito”, disse à EFE Ly Chomban, que busca por um amigo que não tem família na cidade.
Centenas de cambojanos se reuniram diante do hospital Calmette da capital para localizar ou identificar parentes. Sob uma tenda branca instalada, alinhavam-se fileiras de cadáveres que a polícia identificava.
Pelo menos mais seis estabelecimentos da capital também receberam corpos.
Caminhões militares começaram a transportar para aldeias os corpos das vítimas que viajaram à capital para participar da festa.

EVENTO
Milhares de cambojanos se reuniram durante três dias para assistir às regatas, shows e explosões de fogos de artifício.
O Festival da Água, o de maior tradição do país, tem por objetivo agradecer ao rio Mekong por alimentar as terras férteis do país e por sua abundância de peixes. Coincide com a lua cheia de novembro e marca o fim das cheias e a inversão do fluxo do rio Tonle Sap.
O Camboja é um dos países mais pobres da região, e tem um precário sistema de saúde, com hospitais incapazes de atender a demanda médica diária do país.”


Irmãos, vamos continuar intercedendo pelo Camboja e pelos cambojanos, porque podemos perceber através do texto que acabamos de ler é que existem pelo menos 5 itens para oração (a queima de incensos pro Buda por aquelas vidas, por tantas mortes, pelos familiares, pelas condições de vida e cultura daquele lugar, pelas idolatrias, cativeiros, mentiras…)
Vamos novamente nos mobilizar e interceder por aquele povo, para honrar a alegria que os cambojados sentiram ao saber que eram motivos de oração da nossa Igreja e vamos ver o sobrenatural de Deus agir sobre aquele lugar, confortando aquele povo…

Que Deus abençoe o Camboja.
Graça e paz.

fonte: Folha.com
Chor Sokunthea/Reuters