Batista Renovada de Buritama/SP

Vídeos, fotos, mensagens, palavras que edificam!

terça-feira, 7 de junho de 2011

Deus ainda acredita em você


O que fazer quando o sentimento e a sensação de que ninguém acredita em você começam a rondar o seu coração?

Dizer que a vida aqui na Terra é sempre uma batalha e que lutas diárias são inevitáveis em nossa vida, seria desnecessário. Cristo já nos preveniu que seria assim (João 16.33).
Mas o que fazer quando o chão parece fugir de nossos pés, quando os sonhos parecem que serão apenas sonhos, quando as expectativas são frustradas e nada mais parece ter sentido?
O que fazer quando as perdas parecem maiores que os ganhos, quando os erros parecem sufocar os acertos? Quando a autoestima o abandona?
O que fazer quando o sentimento e a sensação de que ninguém acredita em você começam a rondar o seu coração? Como se não bastasse, você começa a se dar conta de que não acredita mais em si mesmo. Tudo isso faz com que o fim da linha pareça ter chegado.
Então, surgem as perguntas: o que fazer? Vale a pena continuar? Qual o sentido da vida? Como voltar a acreditar? Ainda há esperança?
Entretanto, as perguntas não encontram respostas, pois quando passamos por momentos como esses, parece que perdemos a visão dos propósitos de Deus, falta força para orar e ânimo para acreditar que os milagres podem acontecer. Falta esperança e fé.
No entanto, mesmo quando ninguém mais acredita em você, mesmo que você olhe em volta e não consiga encontrar motivos para prosseguir e lutar por seus sonhos, Deus ainda acredita em você.
Mesmo que talvez você sinta ter perdido a sua identidade em Cristo, Ele não perde de vista os seus filhos. Ele ainda acredita em você. Ele acredita no potencial que colocou dentro de cada um e acredita que és capaz de realizar os projetos que Ele sonhou para você.
Mesmo sem forças e esperança, tente apenas mais uma atitude: levante seu olhar, pois verá os braços e o colo de um Pai esperando por você. Nele, você encontrará refúgio, abrigo, proteção, segurança e o amor de um Deus que nunca aponta nossos erros e falhas. Ele não nos acusa, mas nos acolhe.
Você é a mais linda e perfeita criação de Deus. Ele acredita em você.
E acreditar em você, significa que a adversidade não durará para sempre. Mais do que isso, significa que, para Deus não basta acreditar em você, Ele quer estar contigo. Por isso prometeu: “[...] eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação do século”. (Mateus 28.20.)
No momento em que você tomar posse dessa verdade e olhar para Ele, seu coração se alegrará, se regozijará no Criador. Ele renovará suas forças, restaurará sua confiança, aumentará a sua fé e então, “[...] o SENHOR te guiará continuamente, e fartará a tua alma em lugares áridos, e fortificará os teus ossos; e serás como um jardim regado, e como um manancial, cujas águas nunca faltam”. (Isaías 58.11.)

Não desista. Deus ainda acredita em você!
  
Denise Tomaz de Souza
Formada em Letras, Teologia e estudante na UFPR. Membro da Assembleia de Deus em SJP – PR.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Sansão

Entenda a importância de se ter uma vida de oração por meio da vida de Sansão

O nascimento de Sansão foi programado por Deus em uma época de 40 anos de domínio dos filisteus sobre Israel. Era a época dos juízes. O povo se afastava do Senhor, indo após outros deuses e fazendo o que era mau. Então vinha o castigo para trazê-los de volta à sensatez e a se abrigar sob a bondade do grande “Eu Sou”.

Em certo dia, o Anjo do Senhor apareceu à mulher de Manoá, cujo nome significa “descanso”, e lhe deu a notícia de que seria mãe, pois era estéril. Entretanto, ela deveria se abster de vinho e de todo o produto da videira, pois a criança deveria ser nazireu desde o ventre materno. O menino se chamou Sansão, e seu voto de nazireu seria vitalício. Ele jamais deveria beber vinho, ou comer qualquer produto da videira, não passaria a navalha em sua cabeça e não se contaminaria tocando em corpos mortos durante toda a sua vida.

Sansão foi o campeão de Deus. Um “super-herói” que teve uma força sobrenatural e fez coisas tremendas diante dos olhos de sua geração. Sansão matou mil filisteus com uma queixada de jumento, ao ser amarrado por seu povo e entregue ao exército inimigo.

Ele tinha a consciência que a sua força vinha de Deus. Sansão não era um gigante com um físico avantajado, sobressaindo entre a multidão, senão a Bíblia no-lo descreveria. Era um homem com os cabelos compridos, amarrados em sete tranças e que não bebia vinho. 

O seu voto de santidade deveria ser por toda a vida. Sua força estava diretamente relacionada com a obediência ao Senhor.

Entretanto, apesar de tantas vitórias sobrenaturais, parece que Sansão acostumara-se com sua força e não compreendeu a importância de seu voto de nazireu, de ser santo, separado para Deus. A proposta de sua existência era trazer o povo de Israel de volta ao reconhecimento de que somente o Senhor é Deus, e nenhum outro há que possa livrar como Ele.

Em sua geração, Sansão precisava honrar ao Senhor e manter-se santo em favor de seu povo. Mas ele falhou no plano divino. Sansão seguiu o caminho da sensualidade.

Em certa ocasião, ele procurou uma prostituta na cidade filisteia de Gaza. E, ao ser vigiado para ser preso, à meia-noite, ele saiu da cidade e arrancou os seus portões com suas trancas e umbreiras, carregando-as numa subida de 61 quilômetros até Hebrom.

Sansão brincou com o pecado. Ele achou que era forte o bastante para vencê-lo com a sua força. Pensou que não havia problema chegar-se tão perto do perigo, do inimigo, do pecado. E a sua sensualidade, que não fora confrontada nem resolvida, o levou aos braços de Dalila. Um rosto bonito com um coração infernal.

Nas “suaves palavras” de Dalila, Sansão encontrou a traição, a derrota, o escárnio, a prisão, o papel de “palhaço” para os inimigos filisteus. Com os cabelos cortados, em total humilhação, com os olhos vazados, completamente cego, Sansão foi colocado a girar a roda do moinho no cárcere do inimigo. Dia e noite provocando risadas nos filisteus.

Foi então que ele percebeu que os seus cabelos voltaram a crescer. Arrependido, agora cego fisicamente, Sansão recobra a vista espiritual. Ele entendeu que falhara no projeto de Deus para ele, mas arrependido, clamou ao Senhor por mais uma chance. E Deus, que sempre é misericordioso, lhe deu essa nova chance.

Quando o chamaram para divertir o povo no templo de Dagom, Sansão pediu que o colocassem junto às colunas que sustentavam o edifício todo. E, ali posto, pediu ao Senhor que o atendesse, dando-lhe novamente a força, para que se vingasse dos inimigos e que todos soubessem que só o Senhor é Deus. O Senhor o atendeu, dando-lhe novamente a força sobrenatural. O templo veio abaixo com a morte dos 3.000 filisteus, entre príncipes e nobres. Mais foram os que morreram em sua morte, do que todos os filisteus que Sansão derrotara durante sua vida. 

Há muito que refletir sobre o nosso super-herói. Sansão brincou com o pecado e subestimou seus inimigos. Ele pensou que tinha a força, mas precisamos nos lembrar que a nossa força está no Senhor nosso Deus. Seremos sempre vitoriosos estando ligados a Cristo, com o coração firmado em Deus. Não podemos romper com o nosso voto de santidade, mas precisamos estar ligados à Fonte, recebendo do nosso General as ordens de comando para cada dia, e jamais pensar que somos capazes de vencer por nós mesmos.

Quem sabe, você tem brincado com o pecado, achando que pode derrotá-lo à hora que quiser.

Quem sabe, os seus pés estão constantemente no terreno do inimigo e seu coração se afeiçoando aos seus atrativos.

Enquanto Sansão pensava que enxergava, ele não via as coisas espirituais, somente depois de ter ficado cego para as coisas naturais, ele pode enxergar Deus e o seu papel em sua geração. Acorde enquanto é tempo e ande em santidade na presença do Senhor!

Viva esta verdade: “O Senhor é a minha rocha, a minha cidadela, o meu libertador, o meu rochedo em que me refugio; o meu escudo, a força da minha salvação; o meu baluarte”. (Sl 18.2.)
 
Pastora Ângela Valadão 
Fonte: Jornal Atos Hoje.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Homofobia, um esclarecimento necessário

"Esse projeto de lei cria uma classe privilegiada distinta das demais"


A palavra homofobia está na moda. No mundo inteiro discute-se a questão do homossexualismo. Em alguns países já se aprovou a lei do casamento gay. Aqui no Brasil, tramita no congresso um projeto de lei (PL 122/2006), que visa a criminalização daqueles que se posicionarem contra a prática homossexual. O assunto que estava adormecido, em virtude de firme posição evangélica contra o referido projeto de lei, mormente na efervescência da campanha política de 2010, ganhou novo fôlego com a nova proposta da senadora Marta Suplicy (PT-SP), que pleiteia a reclusão de cinco anos, em regime fechado, para quem se posicionar publicamente contra o homossexualismo. Diante desse fato, quero propor algumas reflexões:

Em primeiro lugar, esse projeto de lei fere o mais sagrado dos direitos, que é a liberdade de consciência. Que os homossexuais têm direito garantido por lei de adotarem para si o estilo de vida que quiserem e fazer suas escolhas sexuais, ninguém questiona. O que não é cabível é nos obrigar, por força de lei, concordar com essa prática. Se os homossexuais têm liberdade de fazer suas escolhas, os heterossexuais têm o sagrado direito de pensar diferente, de serem diferentes e de expressarem livremente o seu posicionamento.

Em segundo lugar, esse projeto de lei cria uma classe privilegiada distinta das demais. O respeito ao foro íntimo e à liberdade de consciência é a base de uma sociedade justa enquanto a liberdade de expressão é a base da democracia. Não podemos amordaçar um povo sem produzir um regime totalitário, truculento e opressor. Não podemos impor um comportamento goela abaixo de uma nação nem ameaçar com os rigores da lei aqueles que pensam diferente. Nesse país se fala mal dos políticos, dos empresários, dos trabalhadores, dos religiosos, dos homens e das mulheres e só se criminaliza aqueles que discordam da prática homossexual? Onde está a igualdade de direitos? Onde está o sagrado direito da liberdade de consciência? Onde o preceito da justiça?

Em terceiro lugar, esse projeto de lei degrada os valores morais que devem reger a sociedade. O que estamos assistindo é uma inversão de valores. A questão vigente não é a tolerância ao homossexualismo, mas uma promoção dessa prática. Querem nos convencer de que a prática homossexual deve ser ensinada e adotada como uma opção sexual legítima e moralmente aceitável. Os meios de comunicação, influenciados pelos formadores de opinião dessa vertente, induzem as crianças e adolescentes a se renderem a esse estilo de vida, que diga de passagem, está na contramão dos castiços valores morais, que sempre regeram a família e a sociedade. O homossexualismo não é apenas uma prática condenada pelos preceitos de Deus, mas, também, é o fundo do poço da degradação moral de um povo (Rm 1.18-32).

Em quarto lugar, esse projeto de lei avilta os valores morais que devem reger a família. Deus criou o homem e a mulher (Gn 1.27). Ninguém nasce homossexual. Essa é uma prática aprendida que decorre de uma educação distorcida, de um abuso sofrido ou de uma escolha errada. Assim como ninguém nasce adúltero, de igual forma, ninguém nasce homossexual. Essa é uma escolha deliberada, que se transforma num hábito arraigado e num vício avassalador. Deus instituiu o casamento como uma união legal, legítima e santa entre um homem e uma mulher (Gn 2.24). A relação homossexual é vista na Palavra de Deus como abominação para o Senhor (Lv 18.22). A união homossexual é vista como um erro, uma torpeza, uma paixão infame, algo contrário à natureza (Rm 1.24-28). A Palavra de Deus diz que os homossexuais não herdarão o reino de Deus, a não ser que se arrependam dessa prática (1Co 6.9,10). Porém, aqueles que se convertem a Cristo e são santificados pelo Espírito Santo recebem uma nova mente, uma nova vida e o completo perdão divino (1Co 6.11).


Fonte: Palavra da Verdade
http://www.sepal.org.br/novo/index.php?option=com_content&view=article&id=3682:homofobia-um-esclarecimento-necessario&catid=41&Itemid=474

Opinião.
Vejo que Politicos "Cristãos" estão fazendo uma verdadeira guerra contra os "gays e afins", devemos orar muito no sentido de que Jesus ama a todos, ama os gays/lesbicas/drogados/assassinos/ladroes, Jesus morreu na cruz por cada um deles, a Igreja é o lugar onde se mostra isso a todos quantos quiserem, o que não podemos fazer é entrar numa guerra onde a mídia está se aproveitando disso tudo para fazer como os "urubus" fazem num cadaver, promovendo uma guerra entre Cristãos x Gays.
Quero convocar a todos os Cristãos a dobrarem seus joelhos e orar ao Senhor, pedindo misericórdia dessas vidas, dessa situação, onde os valores estão invertidos, onde daqui a pouco os seguidores de Jesus serão presos por se expressarem seguindo a Biblia.
Que fique bem claro aqui, devemos amar a todos (Jesus faria isso|),  odio e guerra não vem de Deus. Isso não quer dizer que devemos concordar com as praticas deles, mas devemos estar abertos para ajudar aos que quiserem, eles precisam de Jesus assim como nós.

Que Deus abençoe a todos, que tenhamos sabedoria em lidar com a situação, pois Deus é Amor e Paz (João 3:16) - Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. 

Sandro José Calhiari - www.sandrocalhiari.blogspot.com

terça-feira, 19 de abril de 2011

Deus me ama e ponto final.

 



Deus ama você – Ponto final.

Coloque essa verdade no seu coração

A maioria de nós comete o erro de acreditar que Deus nos ama somente quando nós fazemos tudo certo. Mas nenhum de nós faz tudo certo! Nós todos cometemos erros. Quando nós erramos, é fácil ficarmos chateados e não gostar de nós mesmos, e até mesmo concluir que provavelmente Deus não gosta mais de nós também. O problema deste tipo de pensamento é que este amor não é somente algo que Deus faz—é o que Ele é (1 João 4.16.) Nossas fraquezas e falhas nunca poderão mudar o amor de Deus por nós porque o desejo Dele amar é Sua natureza.

Anos atrás um de meus grandes problemas era que eu não gostava de quem “eu” era, e gastei grande parte da minha vida tentando me mudar. Uma área que me esforçava muito era que eu pensava que eu falava de mais, então eu tentei me calar. Mas então se eu me calasse eu me tornaria depressiva, e todo mundo ia querer saber o que estaria acontecendo. Fiquei tão aliviada quando finalmente percebi que Deus me ama como sou — não importava o quanto eu falasse.

Jesus não morreu por nós porque somos bons o bastante ou porque nós temos nossa ação juntos. Ele morreu por nós porque Ele nos ama... como nós somos. Paulo deixa isso claro em Romanos 5.6 dizendo: “Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios”. Se o desejo de nossos corações é sermos obedientes e fazermos o melhor que podemos, então isto é tudo o que Deus espera. Ele é o único que nos deu graça (poder e habilidade) para nos ajudar nas áreas que precisamos mudar (Filipenses 2.13.)

Por Joyce Meyer.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Os Getsêmanis da vida


"Em seguida, foi Jesus com eles a um lugar chamado Getsêmani e disse a seus discípulos: Assentai-vos aqui, enquanto eu vou ali orar; e levando consigo a Pedro e aos dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se. Então, lhes disse: A minha alma está profundamente triste até a morte, ficai aqui e vigiai comigo. Adiantando-se um  pouco, prostou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres" - Mateus 26:36-39.
Olhamos para Cristo, principalmente nos Evangelhos, e conseguimos enxergar apenas Jesus como Deus, e esquecemos a sua outra natureza: a humana. Se eu te falar: leia o Evangelho de Marcos, agora me fale sobre Jesus, você responderia: Jesus curou um cego, fez andar um paralitico, perdoou uma pecadora, ressuscitou um morto e venceu a morte. Porém, alguém consegue lembrar que: Ele nasceu de uma mulher e de parto normal, Ele trabalhou como carpinteiro, Ele teve fome estando no deserto, Ele chorou, ficou triste, sentiu dores, Ele foi também humano de carne e osso, e sentiu na pele como nós as surpresas que  a vida nos reserva: Os Getsêmanis da vida.
Quando falamos de Getsêmani, estamos falando de lugares e situações que a vida nos proporciona, que muitas vezes não é o melhor lugar para estar, ou o momento que ninguém deseja passar.

Por incrível que pareça, Getsêmani é um jardim, o que tem num jardim? Flores, perfumes, cores, borboletas. Mas, você já teve a sensação de estar num lugar como um jardim, e as flores, os perfumes, as cores e as borboletas não terem sentidos para você? Ou passar tudo despercebido? 
A vida é cheia de jardins, só que esse é diferente dos outros, é o Getsêmani!
O jardim em que as flores, os perfumes e as cores perdem o sentido, porque o que sentimos quando entramos nele são os “espinhos”.

Getsêmani é o lugar da provação!
Getsêmani é o lugar que coloca nossa vida de cabeça para o ar, de uma hora para outra. Parece que o espetáculo da vida para por um instante, tudo a sua volta se silencia, porque chegou a sua vez de passar por ele.
                *Você pode estar rodeado por pessoa, mas se sente só.

*Bebemos o amargo cálice da provação.    

*A tristeza nos encurrala, e ficamos sem saída.

*Angústia e preocupação nos sufocam, e não conseguimos dormir.
Achamos que chegou o fim, que não tem mais jeito, o Getsêmani nos faz questionar aquilo que Deus prometeu que um dia se realizaria: E os meus sonhos? Quando uma mulher recebe a notícia que ela não pode gerar filhos... quando alguém te procura e diz: teu filho está usando drogas, ou foi preso...quando as portas se fecham, e o banco te liga dizendo que sua casa vai a leilão.
De verdade, achamos que chegou o fim, que não tem mais jeito, mas não é o fim, é o começo!   

Jesus sentiu tudo isso na pele como um homem, porque aquele era o seu Getsêmani!

 Ninguém vence o Getsêmani sozinho, quando ele chegar a nossa vida, precisaremos de 3 coisas, que Jesus precisou como homem:


1-      Precisaremos de amigos – Jesus sentiu a necessidade de amigos ao seu lado.


2-      Precisaremos de oração – Jesus queria saber qual era a vontade do Pai, e a oração é a linguagem que Deus conhece.


3-      Precisaremos de Deus – somente em Lucas (22:43-44) está registrado, que um anjo do céu lhe confortava, tamanha a provação que Ele começou a suar sangue.

Talvez todos estão olhando para você e dizendo: Não tem jeito mesmo, é o fim. Até os mais próximos, já jogaram a toalha, como foi no caso de Pedro, que esteve em todo tempo ao lado de Jesus, até mesmo no Getsêmani, mas quando viu o cerco apertando e a situação só piorando, ele nega a Jesus três vezes, porque não conseguia enxergar mais saída:
                * Fim da linha para Jesus
* Desta vez não tem mais jeito, as outras perseguições como dos fariseus e saduceus tinha até uma saída, mas agora tudo mundo o persegue e pede sua vida. 

E, então, retorna para sua vida de pescador, esquecendo a vida de discípulo e as promessas de Jesus, carregando no peito a frustração de ter acreditado que era o fim.

  
Jesus foi morto, e ressuscitou, e antes de ir para o Pai, ele precisava deixar um recado especial para seu amigo Pedro, e esse recado serviria para toda a humanidade:
_ Pedro antes de eu seguir a caminhada eu preciso te dizer algo que é  muito importante: O Getsêmani não é fim, é apenas o COMEÇO!

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Para sempre e verdadeiramente


“Sede fortes, e revigore-se o vosso coração, vós todos que esperais no Senhor”. (Sl 31.24.)
                                                                                                    
Muitas vezes quando despertamos, o sol está a brilhar, os pássaros cantam celebrando o novo dia, porém nossos corações estão tristes. Temos saúde, uma casa para nos abrigar, alimentos para nos saciar, um trabalho para nos sustentar, uma família para nos amar, porém nossos corações continuam tristes. Porque nos sentimos assim? O que anseia o nosso coração? A presença de Deus!
É pela falta da verdadeira comunhão que nos sentimos assim. E isso não é culpa d'Ele, mas nossa!
Se em todo tempo agíssemos como Jesus, que mesmo sendo o próprio Deus, orava sem cessar, vigiava, buscava os conselhos do Pai, com certeza não nos sentiríamos assim.
É preciso que O busquemos de verdade. Não só aos domingos ou nos cultos de oração, mas sempre e verdadeiramente! Como assim, verdadeiramente? Em Espírito, de coração, como ensinou Jesus! E onde, de que modo fazer? Em todo tempo! Em nosso quarto, no nosso trabalho, dirigindo, caminhando, naquele momento em que pensamos que estamos sós, mas que Ele nos contempla!
Sempre haverá um momento assim, basta prestarmos atenção para ouvirmos sua doce voz. Podemos lhe falar com nossos lábios, com nossa mente, com nosso coração. E Ele que sempre nos ouve, nos ama e responde, dissipará toda a nossa solidão, tristeza e o vazio que nos incomoda. Estará bem pertinho, tal qual uma mãe que com a doçura do seu carinho, reflete a semelhança do amor de Deus, que dura para sempre e verdadeiramente!

sexta-feira, 1 de abril de 2011

1º de Abril: O dia da mentira


Para os brasileiros hoje é o dia da menrtira, o 1º de abril começou a ser difundido em Minas Gerais, onde circulou "A Mentira", um periódico de vida efêmera, lançado em 1º de abril de 1848, com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. "A Mentira" saiu pela última vez em 14 de setembro de 1849, convocando todos os credores para um acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente.

Quem nunca foi pego de surpreso com uma "mentirinha inocente" neste dia?
 
Pois bem, no nosso calendário existe um dia especial para mentira, e ele é celebrado com direito a tudo, de forma sagaz, o pai da mentira: Diabo (João 8:44) é lembrado e cultuado.
A mentira com isso é transformada em algo natural e inofensivo. Quem comprou algo e assinou uma promissória que iria pagar, assinou de mentirinha, quem vendeu tomou prejuizo porque não recebeu. Em uma conversa importante, alguém promete, mas quem acreditou também dançou, porque aquilo era mentirinha. E com isso, uma sociedade que celebra algo que é semelhante a uma epidemia, lógico que sofrerá as consequências. 
 
E se existisse o Dia da Verdade?
Onde a verdade seria celebrada, onde seria enfatizado o valor de ser verdadeiro, eliminando o mal da mentira, sem dúvidas, teríamos ótimos resultados.
Neste dia o mentiroso seria confrontado, ao invés de receber apoio como é feito no "dia da mentira", as atitudes estariam exalando a verdade, um dia que aquele que mentiu confessasse, quando fosse interrogado diria a verdade, se comprasse algo pagasse. Acredito que contribuiria para um mundo diferente.
 
O Brasil é conhecido por seu "jeitinho", o comércio usa um marketing mentiroso para vender, a política é conhecida pelas mentiras esfarrapadas e todo político é tido como mentiroso. O casamento virou piada, porque as juras de amor dita não passou de um engano. Sem falar nas amizades, que na frente é uma coisa e nas costas outra.
 
Hoje é muito dificil alguém acreditar no outro, em tudo parece que ficamos com um "pé atrás", a confiança é um diamante para ser conquistado. Mas, em tudo tempo, vamos celebrar a verdade, e ser verdadeiro:
"Quanto ao mais irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento" (Filipenses 4:8).
 
"O dia da mentira seria cômico se não fosse verdade"


    
 
 

terça-feira, 29 de março de 2011

JESUS REINA EM NOSSA VIDA





O capítulo 6 do Evangelho de João é bem conhecido e essa passagem bíblica retrata uma realidade que não é diferente da nossa. Contemplamos através da leitura deste capítulo, o milagre da multiplicação dos pães e Jesus andando sobre o mar. No verso 14 vemos que depois que Jesus alimentou a multidão, todos que presenciaram o milagre falavam entre si: “De fato este é o Profeta que devia vir ao mundo”! Jesus sabendo que a multidão desejava (forçadamente) coroá-lo Rei partiu sozinho para o monte (vs. 15).

Nós, como filhos de Deus, tencionamos a querer “fazê-lo” rei como a aquela multidão desejava. Andamos com Jesus e ainda sim, para crermos totalmente em seu poder pedimos sinais (vs.30) e na maioria das vezes desejamos que se cumpra a nossa vontade e não a dele. Quando oramos ao Senhor achamos que podemos mudá-lo, quando na verdade nós é que devemos ser mudados. Se algo que desejamos muito não é atendido (no nosso tempo) temos tendência a desfalecer na fé e até mesmo murmurar.

Nos versículos 26 e 27 de João 6, Jesus respondeu: “– Eu afirmo a vocês que isto é verdade: vocês estão me procurando porque comeram os pães e ficaram satisfeitos e não porque entenderam os meus milagres. Não trabalhem a fim de conseguir a comida que se estraga, mas a fim de conseguir a comida que dura para a vida eterna. O Filho do Homem dará essa comida a vocês porque Deus, o Pai, deu provas de que ele tem autoridade”. Sábias palavras do maior ensinador de todos os tempos! Muitas vezes parece-nos difícil seguir a Cristo. Toda vez que me deparo com uma situação em que sem perceber tento impor um “reinado” a Jesus e esqueço que antes mesmo que eu nascesse, fui escolhida e Ele já se fazia Rei da minha vida, lembro-me de uma citação do escritor Philip Yancey: “Embora a fé possa produzir milagres, milagres não produzem necessariamente a fé”. Muitas vezes a oração não muda a situação adversa na qual nos encontramos, mas nos fortalece para que a suportemos com fé e coragem.

Jesus não precisa nos dar sinais para provar que é o Rei de nossas vidas, precisamos simplesmente crer, contemplando milagres ou não em nossas vidas. Quem poderá nos separar do amor de Cristo? Mesmo quando acreditamos que o Senhor está distante de nós, Ele está perto, muito perto de nós. Mesmo quando um problema parece não ter solução, o Senhor está trabalhando a nosso favor.

Prossigamos confiando, crendo no Rei dos reis, o Senhor dos senhores.

domingo, 20 de março de 2011

Vídeo

ANDRÉ VALADÃO- 
NATUREZA CARNAL

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

A oração de Isaque


A oração de Isaque

“Todos se rirão comigo, se alegrarão com o meu milagre.” (Gn 21.6-7.)

Isaque cresceu num ambiente de oração e de adoração. O seu nascimento fora um milagre tremendo, que podia ser comprovado por todos os que fossem à tenda de Abraão. Ali estava Sara, com seus noventa anos, amamentando o pequenino que lhe nascera. Como o Senhor Deus de Abraão era bondoso e fiel! Ele havia prometido ao seu servo um filho e cumpria a sua palavra. O nome do menino traduzia toda a felicidade do casal, Isaque quer dizer “riso”. O casamento de Isaque com Rebeca também foi resultado de oração. Eliézer, o mordomo de seu pai, recebera a incumbência de ir a Padã-Harã buscar-lhe uma esposa idônea, pertencente à família de Abraão. Com tal tarefa, Eliézer sabia que não poderia falhar em sua missão, por isso orou ao Deus de Abraão, e seu próprio Deus. Ele pediu que o Senhor o conduzisse e lhe mostrasse, através de um sinal, qual moça seria a escolhida de Deus para o filho de seu senhor. A moça que tirasse água para ele e também, espontaneamente, se propusesse a dessedentar os camelos da caravana de Eliézer, esta seria a esposa de Isaque. E Rebeca foi aprovada e reconhecida como tal. Um casamento feliz para o filho da promessa. De sua descendência, Deus enviaria ao mundo o salvador da humanidade, o Messias.

Isaque presenciou toda a cena da maior prova de fé de seu pai. O Senhor Deus pediu a Abraão, em holocausto sobre o altar de adoração: a vida de seu filho amado. Isaque percebera que aquela adoração seria diferente de todas as que vira seu pai dedicar a Deus. Ele perguntou pelo cordeiro para o sacrifício, ao subir o monte Moriá, e ouviu a resposta de fé: “Deus proverá para si, meu filho, o cordeiro para o holocausto.” (Gn 22.8.) Abraão não negara ao Senhor o que tinha de mais precioso sobre a terra: o seu filho único, o herdeiro, o que levaria a semente da promessa para o resgate dos homens todos... Abraão estava pronto para oferecer Isaque sobre o altar. Ali estava amarrado e deitado sobre a lenha do altar de pedras toscas. Quando seu rosto foi virado para o lado e Abraão se preparava para imolar o filho, do céu, lhe bradou a voz do Anjo do Senhor, dizendo: “Abraão! Abraão! Ele respondeu: Eis-me aqui! Então lhe disse: Não estendas a mão sobre o rapaz e nada lhe faças; pois agora sei que temes a Deus, porquanto não me negaste o filho, o teu único filho.” (Gn 22.11-12.) Ali, naquele momento, o Deus de Abraão também seria o Deus de Isaque. Ele conhecera o amor, a bondade, a fidelidade, a justiça, a santidade do Deus de seu pai...

Nas experiências dos pais com Deus, os filhos também se tornam verdadeiros adoradores.

Tudo o que fazemos nesta vida repercute em nossa descendência e devemos sempre nos lembrar que estamos escrevendo capítulos de nossa história que ficarão para a posteridade. Devemos ser modelos de vida, como referenciais, para os nossos filhos e para todos os que virão depois de nós... Isaque prosseguiu buscando a Deus em oração e levantando altares de adoração. Ele agia como adorador. Como servo fiel do Deus único e verdadeiro, o Criador dos céus e da terra. Logo após o seu casamento com Rebeca, sua vida devocional de oração se revelou de maneira intensa. Durante vinte anos, Isaque orou para que sua esposa pudesse gerar filhos. E, aos sessenta anos, ele foi pai dos gêmeos: Esaú e Jacó. Vemos Isaque buscando a Face do Senhor nos momentos de decisão e dificuldade. Por exemplo, quando houve fome em Canaã, ele não foi para o Egito, como seu pai, em épocas passadas, mas recebeu a orientação do Senhor para que ficasse em Canaã, na terra de Abimeleque, em Gerar. Ali semeou, em meio à aridez da seca. Uma atitude totalmente “louca” para um agricultor: semear em tempo de ausência de chuva, em plena sequidão. Mas Isaque estava obedecendo ao Senhor. Ele havia buscado sua direção e decidira obedecer ao que Deus lhe ordenasse fazer (Gn 26.12-14). Isaque aprendera o caminho da fé, com seu pai Abraão. O que Deus lhe dissesse para fazer, ele o faria. Para onde Deus o mandasse ir, ele iria. O Deus de Abraão era também o seu Deus, aleluia! A vida de Isaque nos revela o descanso em Deus. Ele amava ao Senhor e sabia que Ele era poderoso para fazer in finitamente mais além de tudo o que pedimos e pensamos... Quando nos propomos a buscar ao Senhor, devemos estar dispostos a obedecer-lhe a voz, mesmo que tudo nos pareça tão estranho ou mesmo “loucura”... O cristão aprendeu a orar com o Senhor Jesus e a confiar inteiramente Nele, dependendo de sua graça para tudo na vida. Portanto, descanse nele, cumpra a sua vontade e fortaleça-se em sua Palavra. Aprenda a entregar tudo sobre o altar da adoração, e coloque ali, também, a sua própria vida. E experimente como é maravilhoso servir e adorar ao Deus de Abraão e de Isaque, ao Deus que se manifesta com o seu poder e nos ensina a olhar para Ele, permitindo que Ele possa suprir as nossas necessidades e nos levar a conhecê-lo mais perto. Vale a pena orar! Vale a pena adorar ao Deus de Abraão e de Isaque! Vale a pena entrar nesta dimensão de vida abundante em Cristo Jesus! Experimente

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Uma vida de adoração


Adorar deve ser mais do que uma prática cotidiana na vida do cristão; deve ser um estilo de vida

Um Deus Criador, amável, justo e misericordioso como o nosso, deve ser adorado eternamente, em espírito e em verdade, conforme no diz a Palavra. Enquanto servos e filhos de Deus, precisamos entender que adoração é mais que uma prática, ela é um estilo de vida. “Celebrai com júbilo ao SENHOR, todas as terras.” (Salmo 66.1.) Em toda a terra, milhões e milhões de pessoas louvam e exaltam aquele que é merecedor de adoração.

Mas será que o Senhor tem encontrado verdadeiros adoradores? Será que ao trabalhar, estudar, descansar, fazer compras, viajar, sair com os amigos e em várias outras situações, o povo de Deus tem realmente vivido a plenitude de uma vida gerada para a adoração?

“A minha alma espera somente em Deus; dele vem a minha salvação.” (Salmo 62.1.) Esperar em Deus é confiar na infalível ação dele, logo, também, é adorar. Constantemente, fazemos tantas coisas que podem ser consideradas banais, entretanto, não podemos nos esquecer de em tudo devemos adorar ao Senhor. A diferença de quem tem o estilo de vida de adoração para quem não tem é a percepção de que cada ato do seu dia pode ser melhor, mais puro, mais santificado. É um processo difícil de iniciar, pois é preciso se desfazer de atitudes já intrínsecas à personalidade. Contudo, depois que se adapta, percebe-se o quanto é satisfatório e viável uma vida assim.

Abraham Lincoln, um dos maiores presidentes dos Estados Unidos e cristão convicto, disse certa vez que Deus não criou o homem para durar um dia. Deus sonhou e criou o homem para a vida eterna. Vida baseada em santidade ao Deus Criador e na adoração ao seu Filho, que veio a Terra para renovar a lição de amor ensinada pelo Pai.

Não são poucos os motivos para que tenhamos um estilo de vida diferente, mas o principal é entender que Deus é o centro das nossas escolhas e atitudes. Quando entendermos isso, veremos, também, que Deus guiará todas as coisas em nossa vida.

O Espírito convence e a oração confirma, busquemos mais do Senhor e vivamos uma nova etapa dos nossos dias, para que sejam cheios de louvor puro, oração fervorosa e autêntica, testemunhos agradáveis e de muita alegria. Não o adoraremos apenas em situações grandiosas, o adoremos em todas as circunstâncias, na tristeza e na dor, na escassez e na abundância, na ajuda aos necessitados, “porquanto, qualquer que vos der a beber um copo de água em meu nome, porque sois discípulos de Cristo, em verdade vos digo que não perderá o seu galardão.” (Marcos 9.41). Enfim, sejamos procurados e encontrados por Deus como verdadeiros adoradores (João 4.23).

Adoremos ao Senhor em todo tempo, louvemos a Ele com todos os sons!

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Acesse a rádio




Pessoal uma nova rádio evangélica está no ar:
www.radioadorar.com.br

Do nosso amigo e irmão Mizael, da cidade de Agudos. Além dos louvores, e você pode ouvir também pregações da nossa Igreja, do culto dos jovens. Indicamos a Rádio Adorar! 

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Tudo o que plantar você colherá



Tudo o que plantar você colherá
Entendendo a recíproca verdadeira de dar e receber

Muitas vezes queremos colher aquilo que não plantamos. Outras vezes reclamamos da colheita. Contudo, precisamos compreender que a colheita está relacionada com a semente que plantamos. Se você plantar semente de abacaxi, será isso que Irã colher, não há como mudar. Tudo em sua vida está relacionado com as sementes que plantamos. Se você plantar sementes de acabaxi, será isso que irá colher, não há como mudar. Tudo em sua vida está relacionado com as sementes que não são boas, e depois se desesperam com a colheita. Outras não conseguem enxergar o poder da semente que têm nas mãos, e a plantam no lugar errado. Deus nos deu algumas sementes. Por exemplo, o amor é uma semente. Se plantar amor, você colherá amor. O tempo é outra semente. As pessoas afirmam não ter tempo, mas quando dizem isso na verdade estão dizendo que Deus foi injusto, pois Ele deus vinte e quatro horas para todos nós. A questão é como nós utilizamos e quais são nossas prioridades. O dinheiro também é uma semente. Você é um armazém ambulante de sementes poderosas dadas por Deus para influenciar o seu presente e mudar o seu futuro. Você está enfrentando dificuldades financeiras? Não está tendo boas colheitas? O problema é que você gasta sementes naquilo que não lhe será devolvido na medida de Deus. Quando planta as suas melhores sementes no Reino de Deus, elas irão refletir no futuro em uma grande colheita. Você será abençoado no futuro, elas não envelhecerão. Você desfrutará amanhã das sementes que plantou hoje no Reino de Deus. Toda semente contém uma instrução invisível – ela sempre produzirá aquilo para o qual foi plantada. Por que as pessoas continuam vivenciando pobreza, ruína, miséria, escassez? Por que planejam e não acontece? Por que elas sonham e não vivem? Porque não usam o poder da semente que têm nas mãos para destruir a pobreza, a escassez e as dificuldades. Toda semente que você plantar no Reino de Deus frutificará, no mínimo, segundo Jesus disse: “30, 60 e 100 por um”, não apenas no que diz respeito a finanças, mas para doas as bênçãos de Deus: graça, misericórdia, amor, socorro, livramento, salvação etc.

O problema não está na semente, mas em quem a administra. Quando estive em Israel, vi pessoas plantando no deserto, colhendo e exportando frutas para a Europa inteira, pois usam um sistema de irrigação. Em qual solo você tem plantado as suas melhores sementes? Plante sementes em um solo fértil, para o seu futuro. O conceito do mundo é “quanto mais se tem, mais se gasta”. O conceito de Deus é “tudo aquilo que recebemos é de acordo com o que plantamos”. Aprenda a viver de acordo com o resultado daquilo que você planta.

DESAFIO DA SEMANA: Se você entendeu esse princípio poderoso, honre ao Senhor com a sua melhor semente

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Eu cavava cantando um hino de louvor

Em meio à maior tragédia climática do Brasil, que já deixou mais de 600 mortos desde terça-feira (11) na Região Serrana do Rio de Janeiro, algumas imagens marcaram e emocionaram o país. São exemplos de superação em meio a tanto perigo, dor e medo. Como o bebê Nicolas, que completa sete meses neste domingo (16), quatro dias depois de seu salvamento e de seu pai, Wellington Guimarães, que ficaram soterrados por 15 horas e sobreviveram a dois desabamentos.

“Dou graças a Deus de ter perdido a noção do tempo, tenho certeza de que foi Deus ali”, disse o pai. Nicolas continuava calminho, como no momento do resgate.

Na última terça-feira (11), Wellington e a mulher, Renata, resolveram passar a noite na casa da mãe dela por causa da chuva. O casal, a sogra e o bebê estavam dormindo no mesmo quarto.

“Eu acordei com aquele barulho de coisa vindo e não lembro, não sei, parece que eu tentei sentar na cama. De repente tudo parou, foi coisa de segundos, não dá tempo nem de gritar. A Renata e a Fátima faleceram na hora. Inclusive uma perna minha estava meio presa nela”, lembra Wellington.

Nicolas estava vivo, mas longe de Wellington. “Ele chorava, chorava, chorava e eu não tinha como estar perto dele, porque eu estava com as pernas presas. Eu consegui tirar uma perna, a outra estava mais embaixo, e aí foi quando eu comecei a chamar por socorro. Veio um rapaz e foi chamar o bombeiro”, continua o sobrevivente.

Salvos de dois desabamentos
Os bombeiros chegaram, mas não conseguiram resgatar pai e filho. “Eles ainda falaram: ‘Gente, cuidado com a barreira’. Aí eu fiquei imaginando: barreira só podia ser o morro. Quando eles acabaram de falar isso, não passou cinco minutos desceu a queda e soterrou eles também”, disse o pai de Nicolas.

Era o segundo desabamento. “Eu não tenho noção de nada, eu orei muito, pedi muito a Deus. Eu cavava cantando um hino de louvor a Deus. Cavei o tempo todo. Minha mão está toda arrebentada, dá para perceber”, disse Wellington, que cavou até chegar perto de Nicolas.

“No primeiro momento que eu peguei ele, ele se acalmou. Eu juntava saliva na boca para dar a ele para pelo menos molhar a boca dele. Eles [os bombeiros] estavam com a máquina em cima. Então, eu percebi que eles estavam cavando com vontade, achando que não tinha ninguém. Ninguém dizia que tinha alguém vivo ali. Aí eles chegaram bem perto. Chegou abrir um feixe de luz sobre a madeira. Eles perguntaram: ‘Tem alguém aí?’. ‘Estou eu e meu filho’. ‘Vocês estão bem?’. ‘Estamos’. ‘Tem mais alguém?’ Eu falei: 'minha esposa e minha sogra, mas elas estão mortas’. E aí eles conseguiram abrir um buraco, me deram água”, relembra Wellington.
“Ele engasga muito com água, então eu botava água na boca e dava na boca dele. Aquele primeiro contato que ele viu que era água, ele agarrava no meu rosto assim e abria a boca, igual quando ele pede comida, para pedir água. Com a língua, eu controlava a água que ele bebia, ele mamava na minha língua. Assim foi que eu fui hidratando ele, e ele bebeu tanta água que dormiu. Depois ele acordou e pediu água de novo, agarrava no meu rostinho, quando teve um pouco de claridade, a gente conseguiu ver um ao outro”

Abraçados, pai e filho esperaram pelo salvamento. “Ele ficava quietinho no meu colo. Quando eu dei ele, ele saiu rindo. Dentro da ambulância, ele estava conversando”, lembra.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Campanha de arrecadação


CAMPANHA DE APOIO AS VITIMAS DO DESASTRE NAS REGIÕES AFETADAS DO RIO DE JANEIRO

A Igreja Batista Renovada de Buritama em parceria com a Guarda Civil Municipal de Birigui e a Defesa Civil do Município, está organizando campanha de solidariedade em favor das vitimas da tragédia na região Serrana do Rio de Janeiro.

Para isso, o Comandante da Guarda Civil Municipal ROBSON ANTONIO PEREIRA, disponibilizou um caminhão da corporação para recolher a arrecadação da cidade de Buritama, na Igreja Batista Renovada.

A campanha tem o objetivo de arrecadar donativos para serem enviados às vítimas do maior desastre natural já ocorrido no Brasil, conforme segue abaixo:

►PRODUTOS DE LIMPEZA


►PRODUTOS DE HIGIENE


►ROUPAS / CALÇADOS


►ÁGUA MINERAL


►ALIMENTOS NÃO PERECÍVEIS

Local: Igreja Batista Renovada de Buritama
Endereço: R: Antonio Teixeira Duarte, 600
Fones de contato: (18) 3691-2433; 9761-0017; 9624-8086.
Horário: 8h às 16h



Informações:
www.renovadaburitama.blogspot.com
(18) 3641-8088 – Guarda Civil Municipal

Emanuel

Desvendando o original


Todos conhecem o Messias por seu nome Jesus. Todavia, no Antigo Testamento existe a profecia de que seu nome seria também Emanuel (Isaías 7.14), o que é confirmado, inclusive, no Novo Testamento (Mateus 1.23). No presente artigo estudaremos como o nome Emanuel, analisado a partir do original hebraico, nos revela outras maravilhas sobre a obra redentora de Cristo.

Os mais famosos dicionários de hebraico explicam a origem do nome Emanuel a partir da união de dois elementos: ‘immanu, que significa “conosco”, unido a ‘el, que significa Deus. Assim, Emanuel seria fruto da união entre ‘immanu e ‘el, literalmente “conosco é ‘el” ou “Deus conosco”, conforme a explicação dada em Mateus 1.23. No entanto, assim como a graça de Deus é multiforme (1 Pedro 4.10), o nome Emanuel também guarda um leque de outros significados que exaltam a majestade de Jesus.

Nossa investigação terá dois momentos. O primeiro será explorar a gama de significados de ‘immanu (“conosco”). O segundo, será analisar as possibilidades de tradução do termo ‘el (“Deus”).

A expressão ‘immanu procede de ‘amam, que pode significar “associar”, “eclipsar”, “escurecer”, “abrigar”. Isso porque a raiz de ‘amam é ‘am, termo formado por duas letras, ayin (que significa “olho” e tem a ideia de “olhar”) e mem (que está relacionada com maiym, “água”, e pode significar “massa”). Assim, a raiz ‘am significa “povo”, ou “olhe a massa”, já que um povo é a reunião de uma massa de pessoas. É por isso também que o termo ‘im (que se escreve da mesma forma) significa “junto”. Daí ‘immanu significar “junto a nós”, sendo o “nu” fruto de ‘anachnu, que significa “nós” em hebraico.

Portanto, ‘amam tem a ideia de “associar”, ou “reunião”, como em ‘am, que é uma reunião de pessoas. Assim, Emanuel pode significar “Deus associado conosco”, isto é, “Deus trabalhando em nosso favor” e “Nós trabalhando em favor de Deus”. Esta é a verdadeira associação, quando ambas as partes trabalham com um mesmo fim. E o trabalho que fazemos em união a Deus é “pescar homens” (Mateus 4.19). Deus será conosco se estivermos trabalhando junto com Ele.

Além disso, como vimos, ‘amam também significa “eclipsar”, “proteger” ou “esconder”. Isso porque ‘am anuncia uma grande massa que se aproxima, ou seja, é como se Deus se colocasse em nossa frente, e ficássemos “à sombra do Onipotente” (Salmo 91.1). Isso significa que se estamos associados com Deus, e Ele está conosco, estamos escondidos atrás de sua sombra, e protegidos pela mesma massa de soldados celestiais que cercava Eliseu (2 Reis 6.17) e que servia a Cristo (Mateus 26.53).

O curioso é que ‘amam significa “esconder à sombra”, e sombra em hebraico é tsel, termo relacionado a tselem, que significa “imagem”, como em Gênesis 1.26, onde lemos que o homem foi feito à imagem e semelhança de Deus. Ou seja, o Emanuel é aquele que nos fez debaixo da sombra de sua proteção, como um filho feito à imagem de seu pai, pois por meio de Cristo recebemos o poder de sermos feitos filhos de Deus (João 1.11). Assim, Emanuel também significa “Deus conosco, nos protegendo debaixo de sua sombra, como a filhos feitos à sua semelhança”.

Outra curiosidade é que ‘immanu também pode significar “nosso povo”, como em Jeremias 46.16: “O SENHOR multiplicou os que tropeçavam; também caíram uns sobre os outros e disseram: Levanta-te, e voltemos ao nosso povo (‘el-‘ammênu) e à terra do nosso nascimento, por causa da espada que oprime”. Nesse versículo, os egípcios buscavam refúgio e segurança em seu povo. Nós, porém, não confiamos em homens, carros e cavalos (Salmos 20.7 e Isaías 31.1), mas na força do Senhor, pois ele é nosso povo, nossa nação e nosso refúgio. Emanuel, assim, pode significar “Deus é nosso povo”, ou seja, se Deus está conosco, temos um povo a nosso favor, uma nação celestial que trabalha em nosso benefício (Hebreus 1.14).

Passando à segunda parte do estudo, analisemos o termo hebraico ‘el, geralmente traduzido por “Deus”, mas que também pode ser entendido como “pilar”, como em Ezequiel 40.48. Ou seja, Emanuel também pode significar “Conosco está o pilar”, pois se nossa casa está edificada sobre a rocha (Mateus 7.24), que é Cristo (Atos 4.11), e temos um pilar que nos liga a essa pedra, somos firmes, por meio da Palavra do Senhor, através da fé e por sua graça (Romanos 5.2).

Peço a Deus, em Nome de Jesus, que a firmeza, a unidade e a verdadeira fé que há em Cristo possam abençoar tua vida!

Daniel Lago
Jornalista formado pela UFRJ, doutor em Linguística pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e professor de Filosofia da Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), tendo estudado hebraico na Sinagoga ARI, em Botafogo – RJ.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

A voz do vento

O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele qué nascido do Espírito. (João 3.8)


Decisões decidem o futuro, “no início as coisas são difíceis, no meio quase impossível, mas se perseverarmos até o fim, as coisas acontecerão”. Andar com é Deus é mais que receber suas bênçãos, é ser uma labareda de fogo, enviada por Ele pelo sopro do Espírito, incendiando nações com sua glória. Desde os primórdios da história de fé dos homens, Deus trabalha seus servos enviando-os de uma terra para outra, como o fez com Abrão, Isaque, Jacó e tantos outros.

Vivemos em 2011 um ano admirável na nação brasileira, pois comemoramos o centenário do pentecostalismo no Brasil, uma obra tremenda, inexplicável pela ótica humana, que teve início com dois jovens que cumpriram o versículo citado no início deste artigo, e sem dinheiro, estratégia ou amparos humanos iniciaram esta fenomenal obra. Gunnar Vingren e Daniel Berg, tinham a visão de evangelizar o mundo. Numa reunião de oração receberam uma profecia: estavam sendo chamados para pregar a Palavra em um lugar chamado Pará. “Deus falou muito conosco. Além de mencionar o local para onde deveríamos ir, disse que a população era muito simples, que deveríamos lhes ensinar os rudimentos da fé. Ainda pudemos ouvir pela primeira vez, a língua que falava aquele povo: o português”. Conta Vingren em seu diário. Berg escreve em suas memórias: “No dia seguinte fomos a uma biblioteca para descobrir se em algum lugar do planeta havia um lugar com esse nome. O encontramos no norte do Brasil, mas era tão longe, que precisamos orar durante alguns dias. Pedindo confirmação ao Senhor”. Sem apoio de qualquer missão, os dois missionários foram para Nova York em 1910. De lá partiram para o Brasil, chegando a Belém, no Pará, dia 19 de novembro. A história é admirável e perseverante. (acompanhe o fascículo centenário do pentecostalismo brasileiro na revista IGREJA)

Histórias assim precisam nos motivar e parametrizar com relação ao nosso chamado, Jesus disse: “minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou”; queremos fazer a obra, produzir para Deus, mas muitas vezes frustramos porque trabalhamos muito e vemos pouco ou nenhum resultado. Para que resultados em nossa vida e ministério aconteçam, precisamos além de estar com as vestes brancas e óleo sobre a cabeça, estar no local geográfico que Deus quer que estejamos. Berg e Vingrem eram Suecos e foi do outro lado do globo que Deus decidiu usá-los. Esta prova, este quebrantamento de sair da terra da parentela e ir para o local onde Deus mostrar, é algo que vemos repetidas vezes Deus fazer na vida de seus servos e servas, há uma unção sobre a decisão de se lançar em Deus e ir para onde ele mostra, Ezequiel 47 nos fala sobre as águas que nascem do templo, e a princípio é um rio que da nos artelhos, e mais côvados, nos joelhos, nos lombos, enfim, um rio caudaloso só atravessado a nado, a sequência é de entrega, perda de controle, quanto mais Deus tem o controle maior poder flui de nosso interior, evangelho concluí-se em quanto Deus tem de nós e não o quanto nós temos de Deus.

Não quero aqui criar o conceito de que só longe de sua terra natal você fluirá no máximo que Deus tem para você, só o Pai conhece cada vaso e o trabalho que tem a desenvolver em cada um para ter tudo deste. Quero aqui lhe encorajar a se lançar em Deus, nas suas seguranças: emocionais, físicas, financeiras, em suas expectativas de vida sonhos e planos, enfim, em todo seu controle, pois somente após se entregar 100% a Deus verá o impossível acontecer. Esse lançar em Deus tem o princípio da entrega total e via de regra nossa terra, em todos os sentidos, é nossa segurança, por isso: “Porque, quanto ao SENHOR, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é perfeito para com ele.” (2 Cronicas 16.9.)

Ouça de Deus qual é a direção para sua vida e vá sem medo, e após esse desatar de seguranças humanas Deus o terá em totalidade e você poderá como Berg e Vingren puderam ver o impossível acontecer.

Pr. Romney Cruz
www.pregandoapalavra.com.br

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Icabode

Icabode


O episódio de Icabode está registrado em I Samuel 4.12-22 com destaque no verso 21. A mulher de Finéias, nora do sacerdote Eli, deu à luz a um menino. Estava sentindo fortes dores. Morrendo, com voz baixinha, disse: “Chamem o menino de Icabode, pois de Israel foi-se a glória”, e por que?
- o esposo morreu;
- o sogro morreu;
- o cunhado morreu;
- a Arca estava em poder dos Filisteus.

Depois destas tragédias, nada mais lhe tinha significado: nem o filho e nem a própria vida. Balbuciou “Icabode” e morreu.

No Episódio de Icabode temos algumas lições.

A CAUSA DO ICABODE
O pecado. Finéias e seu irmão, Ofni, brincaram com o pecado. O texto sagrado nos informa que estes moços abusaram sexualmente das mulheres que foram à Arca do Concerto; roubaram grande parte do sacrifício que o povo trazia para o Senhor; ameaçavam o povo se não lhe dessem a carne do holocausto; e tomavam à força aquilo que pertencia ao Senhor. O seu procedimento escandalizou o povo, que começou a se afastar da Casa do Senhor. Se “o salário do pecado é a morte”, os dois jovens morreram no campo de batalha. E Israel, sem a luz divina, entrou em depressão. Ficou abatido e triste, em confusão e vergonhosamente derrotado.

TEMOS HOJE ICABODE?
O Icabode da esposa de Finéias tem ampla repercussão em nossos dias. O grande Icabode de hoje chama-se RELIGIOSIDADE. O crente lê um trechinho da Bíblia, balbucia uma oração e está livre para a praia ou sítio. Volta à noite no domingo, cansado, e nem se lembrou de sua igreja e dos seus irmãos que se reuniram para louvar o Senhor.
Quando estive na Itália, preguei o evangelho para uma pessoa, que foi logo dizendo: sou católico. E quanta religiosidade nesse povo, como a figueira com folhas e nenhum fruto. Quantos lares hoje vivem Icabode. Aparências de piedade sem qualquer vida em Cristo. Lares onde a luz de Cristo está apagada. Jesus não tem lugar nesses lares. O altar está apagado, a alegria fugiu e a paz desapareceu.
E quantas igrejas vivem Icabode. Em algumas delas lemos alguns tristes epitáfios: aqui jaz uma igreja que ardia no fogo do Espírito, hoje vive pela morte; uma igreja missionária, hoje se esqueceu do “ide” do Senhor Jesus; uma igreja que contribuía alegremente, hoje vive de desculpas; uma igreja que vivia santidade e amor, hoje vive com um pé no mundo e outro na igreja. Vai chegar um dia quando diante do Senhor, ouviremos “presta conta da tua mordomia”.
Temos hoje Icabode da mentira, do fumo, da vida impura. Vivem relaxadamente, sem qualquer compromisso com a vida e com a verdade, com o amor e o trabalho do Senhor. Vimos aos montes nos Estados Unidos templos maravilhosos fechados. Como Finéias, brincaram com o pecado e o pecado os engoliu.

EXISTE UM CAMINHO PARA O ICABODE
Um deles é deixar a Igreja e permitir que o mundo entre nela, isto é, na igreja. Mundo é mundo; igreja é igreja. São opostos. No final, o mundo leva para o inferno e Cristo para o céu. Quando Abraão voltava do Egito, deixou seu sobrinho Ló escolher Sodoma, que foi destruída. Uma jovem crente pensou que podia testificar de Cristo nos bailes e noutros divertimentos do mundo. Depois de muito tempo quis voltar aos caminhos do Senhor e não foi fácil. Um jovem nos sertões de Minas Gerais converteu-se a Cristo. Teve saudades do mundo, e foi. Tempos mais tarde, voltou à igreja e afirmou: eles, os incrédulos, me bateram e me expulsaram dizendo: vai, vagabundo, volte para a sua igreja; aqui não é seu lugar. A linha que divide mundo e igreja está se apagando e carece de uma decisão da nossa parte.

E A PALAVRA DE DEUS É SEVERA
Tiago 4.4 nos adverte: “Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois que quer ser amigo do mundo, constitui-se inimigo de Deus”.
Convido o prezado leitor a examinar outras sérias advertências de Deus: II Coríntios 6.14, João 15.19 e I João 2.15.
Se você porventura tomou um dos caminhos ICABODE, volta ao caminho de Deus, que o receberá como o pai do pródigo recebeu o filho que se perdeu no pecado. Arrependido, voltou e participou do banquete que o pai comemorou pela sua volta.

Pr Enéas Tognini
Igreja Batista do Povo
www.batistadopovo.org.br

sábado, 15 de janeiro de 2011

Vitória



Nunca se falou tanto sobre vitória. Neste artigo, analisaremos as Escrituras com o fim de descobrir se o conceito bíblico de vitória é o mesmo que tem sido divulgado.


Nosso versículo de referência é 1 Crônicas 29.11:
“Teu, SENHOR, é o poder, a grandeza, a honra, a vitória e a majestade; porque teu é tudo quanto há nos céus e na terra; teu, SENHOR, é o reino, e tu te exaltaste por chefe sobre todos.” (Revista e Atualizada).

Em hebraico, a palavra “vitória” é “netsach”, que pode significar “objetivo” ou “esplendor”. A princípio, não vemos nenhuma relação entre um objetivo e algo que brilha. Todavia, a palavra “alvo” possui ambas as ideias, pois vem do latim “album”, que significa “clareza”, “brancura”. Todo alvo, para ser atingido, deve ser claro e aparente. É muito difícil acertar um alvo no escuro. Todavia, em um local iluminado, o alvo é facilmente atingido. Temos, aqui, uma primeira reflexão: Se a vitória é o objetivo do cristão, é preciso ter, de forma clara, qual é o alvo. Para isso, precisa-se da luz para revelar onde está o alvo.

Para alcançar a vitória, portanto, é necessário descobrir onde está o alvo, através da luz que o ilumina. A luz é a Palavra de Deus, como está escrito: “Lâmpada para os meus pés é a tua palavra, e luz para os meus caminhos.” (Salmo 119.105). Qualquer promessa de vitória que não está calcada na Palavra de Deus trará uma falsa vitória.

Não é possível encontrar o verdadeiro alvo e a verdadeira vitória sem a orientação da Palavra de Deus. Paulo nos ensinou sobre o alvo do cristão: “Prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.” (Filipenses 3.14.) O termo grego para vocação é “klesis”, que significa “chamado”. Nosso chamado, que é o nosso alvo e a nossa vitória, é o seguinte: “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado.” (Marcos 16.15). Somente quem prega o verdadeiro evangelho terá a verdadeira vitória.

Hoje em dia, porém, tem sido pregado um evangelho muito diferente daquele que Jesus pregava. O evangelho é a mensagem da salvação, como está escrito: “Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê.” (Romanos 1.16). Ou seja, nossa vitória é a salvação de nossa alma, é a vida eterna. E aquele que é salvo de verdade, trabalha para a salvação dos outros. Este obterá a verdadeira vitória.

Cristo disse o seguinte sobre a vida eterna: “a vontade de meu Pai é que todo homem que vir o Filho e nele crer tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia” (João 6.40). Quem vê o filho, descobre que ele é o alvo e crê nele, e vai em direção a ele, se lança sobre ele, como está escrito: “Todo o que cair sobre esta pedra ficará em pedaços; e aquele sobre quem ela cair ficará reduzido a pó.” (Mateus 21.44.) O néscio recusa a Cristo, e no final dos tempos Jesus cairá sobre ele como uma rocha e o esmagará. O homem prudente, porém, ao ver o alvo, que é Cristo, se lança sobre ele e é quebrado em pedaços, quebrantado, como o vaso na casa do oleiro (Jeremias 18.2), para ser feito novamente. Este é o novo nascimento, que embora doloroso, é fundamental para que alguém alcance a verdadeira vitória, que é a vida eterna.

Na verdade, quando o texto fala que o homem que cair sobre a pedra, que é Jesus, ficará “em pedaços”, a expressão grega é “sunthlasthêsetai”, cujo equivalente hebraico é “shabar”, que pode significar também “nascer”. Ou seja, quem cair sobre Jesus e for quebrado passará pelo novo nascimento, condição fundamental para alcançar a vitória, isto é, entrar no Reino de Deus, como Jesus disse a Nicodemos: “Quem não nascer da água e do Espírito não pode entrar no reino de Deus.” (João 3.5.)

Hoje, buscam-se vitórias em conquistas materiais e em prestígio social. Cristo, porém, nos ensinou: “Não obstante, alegrai-vos, não porque os espíritos se vos submetem, e sim porque o vosso nome está arrolado nos céus.” (Lucas 10.20.)

Em hebraico, portanto, a vitória está ligada a manter-se no objetivo, seguindo o alvo. A palavra grega para alvo é “skopos”, que assim como o equivalente hebraico “mattarah”, pode significar “prisão” ou “olhar”, porque tanto o alvo como a prisão devem ser vigiados de modo constante e cuidadoso. Quem não vigia, perde o alvo, perde a vitória, e o inimigo que estava preso foge e inicia uma revolta. Assim aconteceu com Acabe, que deixou seu prisioneiro fugir e perdeu a vitória que poderia ter alcançado (1 Reis 20.42). Muitos cristãos, infelizmente, estão se enganando, crendo que a vitória guardada para eles reside em benefícios materiais, riqueza e poder. Peço a Deus, em Nome de Jesus, que eles possam escutar o verdadeiro evangelho a tempo, o Evangelho do Reino, e não da prosperidade.

O curioso é que a palavra hebraica para vitória, “natsach”, também pode significar “mestre do canto” (Habacuque 3.19), pois “netsach” significa “eminente” ou “aquele que brilha”. O mestre de canto era uma pessoa eminente na sociedade, e sua função era trazer a eternidade para a vida dos homens, pois, em hebraico, “natsach” também pode significar “aquele que torna as coisas permanentes”. Ou seja, a função do mestre de canto é exaltar a Palavra de Deus, abrindo, assim, um caminho para a eternidade.

A palavra “natsach” é formada por uma raiz de três letras: nun, tsadi e chet. No alfabeto proto-semítico (que originou o alfabeto hebraico), a letra nun tem o desenho de uma semente, e significa “frutificação”. A letra tsadi tem o desenho de um homem deitado de lado, e significa “lateral”, “espreita”. A letra chet tem o desenho de um muro, e representa “o lado de fora”. A união das três letras tem o significado de “aquilo que brota para fora”, ou “aquilo que se expande para fora e continua”. Esta é a característica do mestre de canto, e de todo cristão vitorioso: dele sai uma fonte de água que jorra para vida eterna (João 4.14), pois dele brota a Palavra de Deus para a salvação de muitos. Isso fará com que ele permaneça para sempre.

Somente o cristão que prega o verdadeiro Evangelho, aquele mesmo que Jesus pregava, conhecerá a verdadeira vitória, que é o alvo da soberana vocação que há em Cristo Jesus!

Daniel Lago
Jornalista formado pela UFRJ, doutor em Linguística pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e professor de Filosofia da Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), tendo estudado hebraico na Sinagoga ARI, em Botafogo – RJ.
daniel4310lago@yahoo.com.br / imersaoeintimidade@yahoo.com.br

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Deus me deu o dom da voz


"Deus me deu o dom da voz”


A poderosa frase escrita num sujo cartaz mudou a história de um mendigo nos Estados Unidos. A imprensa mundial mostrou a incrível história de Ted Williams, um ex-locutor de rádio que vivia nas ruas até ser descoberto por um jornalista. O repórter se interessou em conferir se de fato o que estava escrito no papel, nas mãos do pedinte, era verdadeiro. Hoje, Ted é conhecido como “o homem da voz de ouro” e virou notícia em todos os meios de comunicação.

Este homem ganhou muito mais do que fama, moradia, emprego e dinheiro. Ele teve de volta o que um dia lhe foi roubado pelos erros do passado. O radialista tinha tudo para bilhar desde jovem, mas se deixou levar pelos enganos da vida e, simplesmente, perdeu tudo; da família à dignidade.

Existem muitas histórias parecidas com a de Ted. Gente que tem tudo o que precisa para ser feliz, mas não sabe valorizar os tesouros que tem nas mãos. Prefere fechar o coração para o amor verdadeiro e abrir os olhos para um caminho de engano. Gente que quer ser livre, mas que só acaba prisioneira, não dos outros, mas dela mesma.

O mundo é uma grande vitrine aberta, mas cuidado com o que você deseja. Escolhas erradas podem ter um preço alto e, mais cedo ou mais tarde, a conta vai chegar. Sem os tesouros que um dia foram desprezados, príncipes se tornam mendigos. A culpa é implacável e capaz de transformar ricos em miseráveis.

Talvez você se encontre hoje nessa situação, vítima de suas próprias decisões, vivendo em esquinas movimentadas e mesmo assim se sentindo só. Mas Ted, o mendigo mais famoso do mundo, nos ensina uma lição.

Para deixar a sarjeta da vida é preciso bem mais do que admitir os erros e buscar ajuda. Ted perdeu dinheiro, família, amigos e tudo o que tinha conquistado, mas sabia que dentro dele ainda estava algo que ninguém poderia tirar. Não era simplesmente a linda e potente voz, mas a certeza de que ela vinha Daquele capaz de lhe dar uma nova chance.

Paz e sucesso !!!

Juliano Matos
Jornalista
julianomattos@yahoo.com.br

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Levante-te

                            
 
Desvendando o original


Em estudos anteriores vimos que quando o Senhor fala, na verdade Ele está dando uma ordem, pois em hebraico o termo falar (daber) também pode significar “ordenar” ou “colocar em ordem”. Na presente análise, estudaremos o que Deus falou a Jeremias quando lhe deu a seguinte ordem:
“Levanta-te, e desce à casa do oleiro, e lá te farei ouvir as minhas palavras” (Jeremias 18.2 - Versão João Ferreira de Almeida Atualizada).

Em hebraico, o termo “levanta-te” é “qum”, palavra que possui uma gama de significados e um extenso grupo de verbetes que dela derivam. A letra “q” hebraica, chamada “qoph”, tem em seu desenho original, no alfabeto proto-semítico, o sol no horizonte. Por isso, além de outros significados, a letra “qoph” traz a ideia do sol nascente. É por isso que “qum” significa “levantar”. Assim, quando Deus diz a Jeremias “levanta-te”, este é um chamado para que o profeta não deixe seus frutos escondidos sob a cama (Lucas 8.16), mas faça resplandecer a luz que nele havia sido colocada pelo Senhor. Deus estava dizendo a Jeremias: “Levanta-te e permita que o sol da justiça (Malaquias 4.2) brilhe através de sua vida. Não enterre seu talento (Mateus 25.18)”.

Não enterre, portanto, seu talento. Deus o entregou a você para que possa multiplicar o evangelho nessa terra árida que tanto anseia pela revelação da Palavra dele. Permite que, através de sua vida, Cristo possa converter o “deserto em lençóis de água e a terra seca em mananciais” (Salmo 107.35).

A raiz da expressão “levanta-te” (qum) é formada por apenas duas letras, o “q” hebraico (qoph) e o “m” hebraico (mem). A letra hebraica “mem” tem em seu formato original, no alfabeto proto-semítico, o desenho de ondas, que representam a água (mayim) e o mar (yam). Ainda que houvesse pescadores entre os judeus, o mar era um lugar desconhecido e temido na cultura judaica. Isso fica claro quando vemos a semelhança entre os termos hebraicos “yam” (“mar”), “ayom” (“terror”, “medo”), “eymah” (“horror”, “pânico”), “eymiym” (“terrores”, também nome de uma tribo cananeia composta por gigantes citada em Deuteronômio 2.10). Outro exemplo linguístico de que para os judeus o mar era um local temido por ser desconhecido está na pergunta “mah?”, que significa “o que?”, que denota algo que é desconhecido. Na verdade, a palavra hebraica para água (mayim) é o plural de “o que?” (mah). Em hebraico, portanto, água significa “o que?” no plural, ou “os desconhecidos”. Isso não é de admirar, pois em alemão, o termo “wasser” (água) pode ser visto como o plural de “was” (o que?), assim como em inglês temos “what” (o que?) e “water” (água). Dessa maneira, vemos que, no idioma hebraico, a letra “m” (mem), que representa a água, simboliza algo desconhecido ou temido.

Portanto, na expressão “levanta-te” (qum) temos a união das letras “qoph” (“sol nascente”) e “mem” (“água”, “desconhecido”, “terror”). Assim, quando Deus diz a Jeremias “levanta-te” (qum), Ele está dizendo: “Levante-se com o sol da justiça e conquiste o medo que te impede de cumprir com a minha vontade”. Jeremias sabia que o “levanta-te” significava um chamado para que parasse de temer a morte e a perseguição por pregar a Palavra. Está na hora de a verdadeira Igreja se levantar portando a verdadeira luz da salvação, o sol da justiça, vencendo o medo de perder o emprego, os amigos, a reputação e a vida. Devemos ter em mente o seguinte: “Quem quiser, pois, salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por causa de mim e do evangelho salvá-la-á.” (Marcos 8.35.)

A melhor coisa que um verdadeiro cristão pode fazer é obedecer a Deus, ainda que a ordem pareça insana. Vemos, na Bíblia, inúmeros exemplos de ordens dadas por Deus que aos olhos dos homens eram loucura. O caso de Abraão e Isaque é apenas um deles. Poderíamos escrever livros e livros somente sobre este tópico. Porém, podemos citar uma ordem divina, em especial, que apesar de aparentemente insensata, mostrou-se eficaz:
“E ele disse: Vem! E Pedro, descendo do barco, andou por sobre as águas e foi ter com Jesus.” (Mateus 14.29.)

Ao olhamos as letras que compõem a expressão hebraica “levanta-te” (qum), podemos entender tal termo como “levanta-te sobre as águas”. Ou seja, quando Deus disse a Jeremias “levanta-te”, ele estava fazendo uma convocação tão louca quanto o convite feito a Pedro por Jesus para que, com ele, andasse sobre as águas. Os discípulos estavam com tanto medo do mar, da escuridão e da tempestade que chegaram a gritar e prantear (Mateus 14.26), e não reconheceram que era Jesus que se aproximava deles. Muitas pessoas ainda não conseguem enxergar o plano de Deus para suas vidas por causa do medo, e enxergam Jesus como um inimigo, ou um fantasma que delas se aproxima. Creem que o descer à casa do oleiro é uma maldição, assim como acreditavam muitas das pessoas que foram enviadas ao cativeiro babilônico. Jeremias, porém, sabia que era difícil, mas não impossível, fazer um vaso novo. Se esse mal o aflige, o Senhor diz para você agora: “Levanta-te, pelo poder do Nome de Jesus! Eu te dou forças agora para vencer o desespero, andar sobre as águas e vir ter comigo!”

Por fim, o termo hebraico “qum” origina três diferentes palavras, todas presentes em Jeremias 44.29: “lugar” (mâqom), “certamente” (qom) e “subsistirão” (yâqumu). No versículo citado, tais palavras foram usadas para juízo. Porém, eu lhe garanto que se você se humilhar, e orar, e buscar a Jesus de verdade, e se converter dos seus maus caminhos (2 Crônicas 7.14), o Senhor o colocará em um lugar (mâqom) onde há um manancial de vida, onde você certamente (qom) não será destruído, mas subsistirá (yâqumu) para sempre, como grãos (qamoth) recolhidos ao celeiro do Senhor (Mateus 13.30)!

Seja liberto do medo, do desespero e da incerteza, e levante-se como um soldado de Cristo, em Nome de Jesus!

Daniel Lago
Jornalista formado pela UFRJ, doutor em Linguística pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e professor de Filosofia da Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), tendo estudado hebraico na Sinagoga ARI, em Botafogo – RJ.
daniel4310lago@yahoo.com.br / imersaoeintimidade@yahoo.com.br

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Aperfeiçoamento e relacionamento com Deus

                                              

O que compõe, de fato, esse relacionamento?

É ler a Bíblia todos os dias – Ir à Igreja regularmente
Procurar cumprir os mandamentos!

Coisas que talvez façamos, como assistir novelas, leituras inúteis
Pra nós perdem totalmente o valor
Quando passamos a ter com o Senhor
Um íntimo relacionamento
Precisamos entender o que é que Ele quer
De fato, das nossas vidas
Na Sua Palavra, está escrito como esclarecimento:
- “Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor”

Será que nosso comportamento não esteja precisando
De um bom aperfeiçoamento?
“A chave é gastar tempo pessoal de qualidade com Deus”
Daquilo que o Senhor quer de nossas vidas
Devemos buscar o conhecimento!
E também nos diz:
Aquele que se coloca sob a minha proteção
Que faça paz comigo!

Um coração sem o Espírito Santo
Torna-se presa fácil do inimigo
E logo entra em tormento
Para que Jesus nos veja e abençoe
Precisamos vê-lo, e pra vê-lo, precisamos olhar pra Ele
E só assim haverá um pleno envolvimento.
Estaremos alegrando o Seu coração
E recebendo fortalecimento.

Em Efésios podemos ler que não conseguimos
Entender o amor do Senhor
Porque esse amor excede todo entendimento
Não podemos nem devemos querer entender
Mas simplesmente amá-lo
Fazendo a Sua vontade para agradá-lo
Todos os dias, a cada momento!

Marilsa Brito - membro da Igreja Batista Renovada de Buritama

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Tema do ano 2011


Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor (Hebreus 12:14).


SANTIFICAÇÃO

DEFINIÇÃO  
Uma obra da Graça

Autor
Deus!
É uma obra de Deus!

SENTIDO
Definitivo e Progressivo


MEIOS INDISPENSÁVEIS
A Palavra de Deus 
A Fé
A Oração
E a Disciplina.
RESPONSABILIDADE TOTAL
A pessoa cristã.

MEIOS FALSOS
Distorção da Lei de Deus.
Falta de Base Bíblica. 
O Perigo do Retrocesso.
E a Falta de Resultados.

O PROPÓSITO DIVINO
Preservar a imagem e semelhança de Deus que está no homem. Fazer o homem voltar à sua origem.

Vamos impactar as pessoas com uma vida diferente, seja no trabalho, em casa, na rua, em qualquer lugar levar a santidade para que o mundo veja Cristo se manifestar em nossas vidas!